Por Humberto Carvalho Jr.
O programa CQC (Custe O Que Custar) da Rede Bandeirantes veio a Salvador e realizou o trabalho que a imprensa local nunca teve coragem de fazer: jornalismo. Na matéria do quadro "Proteste Já", o comediante Danilo Gentili visitou as obras da "menor e mais cara motanha-russa do mundo", o metrô da capital baiana, que custou cerca de 500 milhões (apenas metade da obra, um total de 6 Km) e deveria ter sido entregue à população desde o ano de 2003.
Por questões óbvias, o prefeito João Henrique (PMDB) não aceitou ser entrevistado pelo comediante. Além das irregularidades estruturais, a obra já foi paralisada por diversas vezes, alvo de denúncias de superfaturamento.
Confira, abaixo:
Por questões óbvias, o prefeito João Henrique (PMDB) não aceitou ser entrevistado pelo comediante. Além das irregularidades estruturais, a obra já foi paralisada por diversas vezes, alvo de denúncias de superfaturamento.
Confira, abaixo:
Parte II
Dentre as principais irregularidades apontadas pelo TCU estão:
Desequilíbrio
Indícios de “jogo de planilhas” e desequilíbrio do contrato após os aditivos;
Superfaturamento
Majoração de preços no serviços de “lastro de brita”;
Aditivos
Superfaturamento no aditivo da Estação Brotas;
Contrato
Execução das fundações à revelia do contrato;
Sobrepreço
Preços elevados no aditivo do Elevado Bonocô;
Excedentes
Aditivos que excedem os 25% do valor inicial do contrato para o início do funcionamento do metrô;
Vícios
Foram encontrados vícios no sistema de medição do contrato que sugerem a possibilidade de enriquecimento ilícito de particulares;
Incompatibilidade
Auditoria detectou diferença no regime de execução da obra com a qualidade do projeto básico.
Com informações do website Pura Notícia
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